Caí no truque da tal da Alison Brie, provavelmente a pior atriz hypada americana de sua geração.
Não me venham falar de sua série Glow, que eu acho horrorosa, não consegui passar do segundo episódio. Não me venha falar que ela é casada com o Dave Franco, irmão do truqueiro master James Franco, com quem faz umas coisas de vez em quando.
Agora, os irmãos Duplas caíram no truque dela: compraram um roteiro que ela escreveu com o Jeff Baena, que também é marido da Aubrey Plaza e que faz uns filmes meia boca por aí.
Para completar, a Netflix comprou o filme que estreou por esses dias.
Lá fui eu, afinal, o filme fala de loucura, viagem no tempo, teorias da conspiração e tudo o que pode colocar a personagem principal “entre realidades”.
Tenho 2 palavrinhas para o filme: que bosta.
O roteiro é uma das coisas mais mal escritas possíveis.
Brie e seu diretor e co roteirista, pegaram todas essas ideias que eu citei e criaram uma historinha de uma personagem que acha que ela é um clone e que pode saber do futuro.
Mas para isso eles enrolam, falam de uma série porcaria de tv, que eles produziram e ela assiste o tempo todo, tem nariz sangrando, tem nóia dela com um cavalo (o título original é Horse Girl), tem maconha, tem nerd, tem gente grossa e nada funciona.
Na-da.
O filme deve ter sido feito com um punhado de meia dúzia de dólares, porque nada é bem cuidado: fotografia tosca, edição errada, direção de arte inexistente, locações horrorosas.
Único ponto interessante do filme é o elenco, com umas participações legais da Molly Shannon, do Jay Duplas e do Paul Reyser.
E só.
Fuja, como um bolsominion foge de livros.
NOTA: 1/2