Fiz questão de assistir essa porcaria que é O Caso Richard Jewel só pra tentar entender o que tinha de tão extraordinário no filme para ter uma indicação de Kathy Bates ao Oscar de atriz coadjuvante.
E a única conclusão possível, já que ela aparece tão pouco no filme e deve ter umas 3 páginas de texto e o discurso mais bosta no final do filme, é que os votantes da academia americana de cinema realmente não assistem os filmes e votam porque, provavelmente, o diretor do filme, o lixo Clint Eastwood, deve ter ligado pra alguns amigos republicanos tão caducos e tão nocivos quanto ele pedindo uma forcinha pra seu curriculum vitae.
Que filme ruim de uma história absurda.
Richard Jewel é um cara que foi acusado de ter plantado uma bomba em um parque de Atlanta em 1996 durante um show onde ele fazia segurança.
Só que o cara é um doidinho e era o cara perfeito para ser acusado já que o FBI não tinha a menor ideia de quem fosse o culpado.
Encurtando com spoilers a partir daqui.
Tudo para que você não perca seu tempo.
No fim o cara não é culpado e só não foi preso graças a um ótimo advogado (vivido pelo ótimo Sam Rockwell que também nnao se salvou e tá super caricato).
A questão toda pra mim é a porra da indicação da Kathy ao Oscar quando deveriam ter indicado pelo menos a Jennifer Lopez no lugar dela. Ou a avó de The Farewell. Ou a filha ou a mãe de Parasita. Ou a Da’Vine Joy Randolph de Dolemite.
NOTA: 1/2