Se tem uma coisa que me irrita nos últimos, sei lá, 20 anos, é filme adolescente que quer “homenagear” Amélie Poulain e não chega aos pés do filme francês.
O canadense A Queda de Esparta é assim, um filme sobre um adolescente sonhador, delicado, viciado em música e literatura, sofrendo como nerd na escola e “viajando” em seu mundinho.
Só que quase. Bem quase.
Ao invés de detonar o filme, vou no 2020 paz e amor e deixar só duas “dúvidas” em relação ao filme.
Se é pra ser Amélie, por que não foi? Por que o filme de vez em quando tem umas doideirinhas fofas e nada mais? Não venha me falar em falta de verba pra efeitos especiais. Só colocar uns emojizinhos animados que a mensagem já é passada.
Por que o filme é vendido como gay? Não é gay, talvez seja gay friendly lá no fundo, mas não tem nada de relevante. Surfar na onda dos outros é feio demais.
E falta de culhão pra se assumir também.
NOTA: