O que eu não faço por vocês, meus amados leitores?
Até assistir filme de Natal porcaria feito pra televisão americana eu assisto.
Mas Twinkle All The Way tem um atrativo além de seu protagonista bonitão, Ryan McPartlin: esse é o primeiro filme de Natal de lá com um beijo gay!
Olha que evolução.
O filme conta a história de uma “planejadora de casamentos” divorciada, que está produzindo o casamento de uma cliente para a noite de Natal ao mesmo tempo que produz a peça de final de ano da escola de suas filhas pequenas.
Lá ela conhece o tal bonitão, um viúvo tristonho (e desesperado, diga-se de passagem) dono de uma empresa de decoração de Natal, daquelas super gigantescas que classe média adora fazer em seus jardins.
O bonitão e a bonitona unem forças para a peça da escola ser um sucesso e acabam unindo forças, em outros campos, inclusive no casamento natalino.
Que historinha mais sem vergonha, você deve estar pensando.
E onde diabos está o famoso beijo gay do filme?
Ele está lá, acontece, é bonitinho e o mais legal é que é bem casual, como deve ser mesmo.
E apesar de todos os beijos e bonitões, para o bem e para o mal, Twinkle All The Way é ruim demais, tá doido.
NOTA: 1/2