Falar em menos de 10 dias de 2 filmes com o Seann William Scott parece piada.
Mas nem é.
Depois do meia boca que falei outro dia, agora tem esse Bloodline, um terrorzão que parece que foi feito nos anos 80/90.
Mas não como Mandy, por exemplo, super estilizadaço, lindo, com referências e tudo mais.
Bloodline poderia ter sido filmado 30 anos atrás de verdade.
Ele é um diretor de escola, conselheiro dos alunos que apanham dos pais, bem gente boa, casado, a mulher está pra ter seu primeiro filho.
E a noite, pois é, ele é um assassino implacável.
Não vou contar exatamente o seu “ramo” específico, que é até meio óbvio, mas o mais legal é ver que o Bloodline do título tem a ver com uma proximidade bizarra com sua mãe.
Que a gente começa a ver num beijo na boca dos 2 bem bizarro.
O filme é bom, melhor do que eu esperava até, terror bem sangrento e o Seann manda bem, principalmente quando faz o primeiro “furinho” em suas vítimas, coisa bem legal.
Voltando a sua mãe, o que me deixou bem feliz é que ela é vivida pela minha mais recente musa Dale Dickey, que já fez tanta coisa e que arrasa sempre.
Aqui, inclusive.
Bloodline poderia ter sido bom demais se eles tivessem um pouquinho mais de grana, com certeza, mas não decepciona como um terror de justiceiro sanguinário com um belo de um twist.
Ou dois.
NOTA: 1/2