RESUMO
Gray (2003) cunhou o termo anti-fã e Theodoropoulou (2007) aprofundou seus estudos sobre esse conceito; haters e trolls são espectadores que falam mal dos produtos mas não são anti-fãs, como diria Gray. Para criar e entender sátiras sobre ficção é preciso conhecê-la. A Globo, dona dos produtos satirizados, notou a existência do nicho, atingido por outras empresas, produzindo esse conteúdo no portal Gshow, indício de que esses grupos são interessantes comercialmente para os produtores de conteúdo.
Inimigos mais perto ainda: Globo produz conteúdo para hater e troll | Pessotto | Revista GEMInIS
Inimigos mais perto ainda: Globo produz conteúdo para hater e troll
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