Comunicado:
Por motivos de força maior, o evento “Atuação realista para teatro e cinema” (o método Eugênio Kusnet baseado em Constantin Stanislavski) teve sua data alterada para os dias 20 e 21 de novembro, e as inscrições para a oficina prorrogadas até o dia 14 de novembro. Maiores informações a seguir:
O Grupo de Estudos sobre Mídias Interativas em Imagem e Som (GEMInIS) e a Coordenação do Curso de Imagem e Som da UFSCar, promovem nos dias 20 e 21 de novembro uma palestra e oficina sobre o tema “Atuação realista para teatro e cinema” (o método Eugênio Kusnet baseado em Constantin Stanislavski), ambas ministrada por Ney Piacentini, ator e produtor do grupo de teatro Companhia do Latão.
A palestra é aberta ao público e ocorre no dia 20 de novembro (quarta), às 19h30 no Teatro de Bolso da UFSCar, abordando os principais aspectos da atuação realista, sistematizados por Constantin Stanislavski na Rússia e revistos por Eugênio Kusnet no Brasil. Já a oficina tem vagas limitadas e acontece nos dias 20 e 21 de novembro (quarta e quinta), no espaço do Teatro de Bolso. As inscrições para a oficina são gratuitas e vão até o dia 14 de novembro, através do link: http://wp.me/p3JpVj-zh, onde o candidato deve preencher os dados solicitados (nome, contato e mini-currículo). A confirmação de inscrição será comunicada após o dia 15 de novembro, após análise das informações dos candidatos.
Programação:
20 nov. – Local: Teatro de Bolso
Oficina: 14h30 às 17h30
Palestra: 19h30 às 22h
21 nov. – Local: Teatro de Bolso
Oficina: 9h às 12h / 14h30 às 17h30
Inscrições Oficina – http://wp.me/p3JpVj-zh (até dia 14 nov.)
Evento Facebook – https://www.facebook.com/events/313710322100122/
Sobre Ney Piacentini
Começou sua trajetória teatral na Universidade Federal de Santa Catarina e fundou, em 1980, em Florianópolis, o Grupo A de Teatro. Atuou no programa Revistinha da TV Cultura ( que recebeu o prêmio APCA de melhor programa infanto-juvenil de 1990 e 1991). Participou dos filmes “Cronicamente Inviável” e “O Quanto Vale ou É Por Quilo”, de Sérgio Bianchi; “Os últimos dias de Stephan Zweig”, de Sylvio Back, “Não Por Acaso”, de Felipe Barcisnki; “Lula – o Filho do Brasil”, de Fábio Barreto; “Trabalhar Cansar”, de Marco Dutra e Juliana Rojas; e “Tropicalismo Now”, de Ninho Moraes. Em teatro fez, entre outras obras, “Vira e Mexe” (infantil de sua autoria), “O Legítimo Inspetor Perdigueiro”, de Tom Stoppard; “O Catálogo”, de Jean Claude-Carriére; “Budro”, de Bosco Brasil; e “Um Céu de Estrelas”, de Fernando Bonassi. Em 1997 ingressa na Companhia do Latão, onde atuou em todas as peças do grupo. É mestre em Artes Cênicas pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. É idealizador e formatador das oito primeiras edições da Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo. Presidiu a Cooperativa Paulista de Teatro entre 2005 e 2013, além de ser presidente e fundador do Instituto Internacional de Teatro no Brasil, ligado à Unesco, desde 2010.
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